Barrett. The definitive visual companion to the creative work of Roger 'Syd' Barrett. Click here to register now.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Adeus blog velho, feliz blog novo!

Gente.
O blog NÃO morreu, tá?!

Eu decidi que nós merecíamos uma casa nova, mais fofa, para receber os textos do Syd.

Este é o meu presente para os leitores, aquele que eu tanto prometi. Acho que vocês vão gostar.

Mudei o nome. Acho que Syd Barrett in Wonderland fica comprido para lembrar, dizer...

Agora as loucuradas que eu fazia aqui, eu farei no Games for May.
Este blog não será desativado e vocês podem continuar acessando caso queiram reler algum texto. Ou caso queiram me cobrar alguma promessa que eu deixei pelo caminho...

Queria dizer que foi um imenso prazer estar aqui com vocês, mas vamos pra nossa casa nova?!

Então agora somos GAMES FOR MAY e é wordpress, não mais blogspot.


Todo mundo recolhendo as coisas e se mudando comigo!
Partiu meus Syd Barrett'ianos amados







quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Surpresa de aniversário.

No dia 6 de janeiro de 2011 o nosso moço Syd Barrett completaria 65 anos de vida.




Não me esqueci deles e nem de vocês. Tenho uma surpresa meiga... Atrasadinha sim, mas vocês vão adorar.

Para lembrar do Syd (e como esquecer?!) uma música doce dele... para o dia dele.

Shine on you babe.

PS. O blogspot tava sem paciência hoje e eu não pude publicar um vídeo dele aqui, mas fica a minha dica para o dia de hoje:

Syd Barrett - Love Song


Um beijo pros meus leitores Syd Barrett'ianos nesta data especial...

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Para continuar brilhando muito!

Não sou muito fã das festas de final de ano, logo acabo esquecendo de desejar Feliz Natal ou whatever para as pessoas, não é por maldade, é por estar um tanto desligada.

Mas gostaria de desejar um novo ano sim cheio de alegrias e conquistas. A gente sempre espera que o próximo ano seja o melhor, e será sim.

Por aqui teremos novidades, muitos posts e muita alegria Syd Barrett'iana! Tudo como eu sempre gosto de compartilhar com vocês.

De presentinho, deixo aqui algumas fotos que eu tirei da linda Diana Perin, uma musa inspirada, e fã do Syd, assim como eu.
Tentei captar a essência do ser apaixonado e ligado a ele através de sua tatuagem. Transpassa os limites da admiração do belo como um todo para que a tatuagem seja observada como uma espécie de desejo e anseio, um mantra, uma idéia que fica.

Espero que gostem das fotos que eu fiz tão apaixonadamente para mostrar pra vocês.








Como bom hedonista que o Syd era, fica nossa homenagem:



Syd, brilhe para sempre em nossos corações.
Diana, sua fofa, obrigada por permitir que eu te fotografasse, ao som de Syd Barrett, claro.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Syd Barrett e a impermanência.

Sabem que eu nunca havia me questionado sobre como o Syd lidava com certos aspectos de sua vida, não a pública, mas sua vida privada. Não é nenhum pouco da minha conta, mas devaneios me fizeram chegar aqui e eu pretendo falar de forma a não invadir a vida do pobre moço como se eu fosse uma revista sensacionalista.
Fiquei me perguntando se o Syd lidava bem com os acontecimentos da vida dele, as alegrias e as rejeições. Se ele realmente vivia intensamente sem pensar no amanhã. Com a criação formal que esse moço teve, ao que tudo indica, creio que ele foi uma criança tranquila, séria e curiosa. Uma curiosidade que se expandiu para todos os lados da criatividade, ele pintava, escrevia tão bem e era aparentemente muito pleno. Pessoas realizadas se frustram por pequenas coisas?! Acho que não, ele tinha tanto pra viver e tanto a fazer. Claro que ele era um cara normal como todos e fazia o que todo mundo faz. Mas mesmo assim, ele era diferente.
Ele virou mocinho, estava tocando violão com seu amigo David Gilmour e o mundo parecia promissor. Leia qualquer carta apaixonada que ele escreveu para sua primeira namorada (a Libby, como eu cito aqui) que a gente tem idéia do quanto ele era intenso e sua paixão pela vida era maior do que qualquer coisa, sendo esta completada por pequenos deleites da vida, como a música.
E temos o Pink Floyd! Que depois de muitos nomes, como The Pink Floyd Sound, que embora comprido eu ache lindo, nasceu para a vida! As loucuras do Syd, como pequenas histórias do cotidiano ou viagens, pirações, transformaram-se em um lindo álbum chamado The Piper at the Gates of Dawn, sem falar no single’s (tipo Arnold Layne). Ele não queria fama e isso o deixou triste. Temos então um Syd entregue aos “prazeres” pessoais que a droga lhe proporcionava e uma derrocada profissional, falando em Pink Floyd.
Mas Syd não desistiu e compôs dois álbuns lindos onde ele mostra sua essência, seu ser. Isso é um mérito só dele e deleite quase que só nosso. Mas onde eu estava?! Eu queria saber se o Syd era feliz o tempo todo.

Sim, o Syd deve ter sido muito feliz e por mais que o uso de drogas tenham feito o que hoje sabemos, sei que ele era pleno e não deveria se preocupar com coisas pequenas. Ele era conto juvenil escrito com bichinhos fofos como personagens principais. Lindo em essência, desapegado e fofo. Assim como o livro.

Quem sabe não está na hora de seguirmos os conselhos do Syd Barrett como sobre ser feliz (mas sem as drogas) ?!
Vamos pegar na mão do Syd e nos entregar a alegria e a plenitude do ser. Vamos ser impermanentes e acordar todos os dias acreditando na possibilidade da mudança.

Isso não é auto-ajuda, é uma lição de vida Syd Barrett feelings.
Quem pensa muito no amanhã esquece o agora e o hoje, ficadica

Syd Barrett tu Shine On no meu coração, como sempre.

P.S. Lembro-me muito da minha amiga Diana, vai amar ver este texto quase hedonista sobre o Syd. Um pedacinho dele vai pra ti querida.

domingo, 28 de novembro de 2010

Meu filho nasceu - Barrett

Meus amores, vocês lembram deste post do blog que eu fiz AQUI ?! Apoiando o livro que estava por nascer do Syd Barrett, aquele que prometia ser "o material definitivo sobre o cara"??
NASCEU.

Nasceu em duas versões, uma simples e outra absurdamente luxuosa. Entregam no Brasil todo, isso se você puder pagar. O preço?! Tão salgado que aqui e hoje não me atrevo a citar...

Peguei uma imagem do site, para nosso humilde deleite:
Clica na foto que ela aumenta!




E esta mostra como eu sou ativa no Facebook e Twitter. Gente, eu relmente torci para que esse livro acontecesse.

Clica na foto que ela aumenta!






Post rápido e prático, para mostrar que o meu filho chegou ao mundo, mais caro do que programado, mas mesmo assim absurdamente tentador ao fãs de Syd Barrett. Eles bem sabem que o povo vai pagar.
Você pagaria?!

Confiram mais detalhes no site do BARRETT

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Mera coincidência?!

Então Syd Barrett em um momento de profusão criativa:







Então Bob Dylan em seu momento de produção, criatividade...



Seria coincidência?! Separados ao nascimento?!
Syd numa foto que ficou a cara de seu ídolo declarado.

Fiquem com a reflexão que eu volto com a resposta.

UPDATE:
Devido a minha louca rotina, infelizmente não estou conseguindo estar aqui sempre, isso me dói, garanto. Saibam que este post terá seu derradeiro fim com a ajuda do meu melhor amigo, Eduardo, que sabe tudo sobre o Dylan. Nós dois estamos correndo com o final do semestre acadêmico, peço paciência pois eu estou preparando belas surpresas para vocês, meus amados leitores.

domingo, 26 de setembro de 2010

Me entreguei ao romantismo.

Eu me entreguei ao romantismo do Syd. Eu estava negando este momento mas né?! A vida da gente dá umas voltinhas e até esta parte meiga e mimosa que eu considerava parte da personalidade artística dele, agora fazem com que eu me identifique intensamente.

Falemos deste trecho:

“I´m in bed. I´m in love. Only wish I could add “with you” to the first as well as the second.”

Tá bom pra vocês?!

Esta frase é um pedacinho de uma carta que o Syd Barrett, em seu tempos de bom moço, ainda como Roger (quase assumindo o Syd) escreveu para sua primeira namorada, dona Libby Gausden. Infelizmente não tenho a carta toda, seria legal entender todo o contexto desta frase. Mas o que a casa ofereceu foi isso.
Tirei de “Madcap” do Tim Willis, ainda sem tradução para o português.


A carta foi escrita lá pelos anos 60, e eu fico imaginando quanto amor tinha dentro daquele pequeno ser lá pelos seus 15 anos para dizer com toda esta convicção que era apaixonado pela mina e a queria em sua cama. Na primeira vez que eu li o livro achei muito modernoso da parte dele já mandar cartinhas assim, ousadas talvez, para sua época. Num segundo momento percebi de outra forma, não só por estar apaixonada, mas também por perceber que o Syd não tinha barreiras para o amor e para a arte, e quanta sensibilidade brotava dele para se declarar assim de forma tão meiga e profunda. É apenas uma frase, mas ela passa muita certeza.

Nosso Syd Barrett parecia ser um tanto meigo, sensível e apaixonado pela vida e pelo amor.
Esta frase me toca mesmo. Profunda, sincera e linda.

Deixo ela para os amantes. Sei que o Syd Barrett gostaria disso, sua arte ou meiguices pessoais usadas de forma romântica e sincera.


Gente, melosidades a parte, eu sei que agora virá uma enxurrada de textos que refletem todo o romantismo oculto do Syd, de romances óbvios e letras previsíveis e diretas já estamos cheios. Nos anos 60 o Syd conseguiu pirar e falar de amor como nenhum outro artista.


Povo, bora se trabalhar no romantismo não-óbvio e nem previsível do Syd?! Partiu.


Fotenho do meigo Syd & sua Libby. Ele deveria ter uns 16 anos.